O Grupo de
Teatro do Percurso começou o ano à todo vapor! Conseguimos definir uma concepção
realista ao espetáculo, adaptamos à contento a obra de Tchékhov, definimos parte
da sonoplastia e um esboço gráficojá foi delineado em propaganda. O ponto mais
importante, a definição do Diretor, conseguiu definir-se semanas atrás e os
ensaios para discussão do texto tinha início. Era natural que o Grupo, depois
dessas e outras questões elucidadas, fosse curtir as Férias de Verão, passadas
as comemorações de Natal e de Feliz 2011!
E do mar, veio a
inspiração... O mar já inspirou muita gente e quase todos se desdobram em suas
ondas, brancas espumas, conchas na areia, por de sol dourado, gaivotas e a
imensidão de água à nossa frente. E vocês acreditam que muita gente que mora lá,
pertinho dessa poesia da natureza, passa meses sem ver o mar. A gente que vive
meio no quase mato, quase cidade, acha um absurdo. Passar despercebido pelo mar?
Não dá. Mas a gente de lá consegue.
Aquela emoção de perder o fôlego, vai se dissipando com suas espumas. A maré baixa leva tudo que há de novo e ficam as coisas corriqueiras do dia a dia. Ou a emoção é a mesma, apenas mais vivida e internalizada que só se pode sentir, sem definir exatamente o que a transmite? Se o ator conseguir expressar a profundidade do oceano sem se afogar em sua imensidão, talvez tenha conseguido caminhar na Praia das Emoções Vividas e viver uma personagem em sua plenitude.
Aquela emoção de perder o fôlego, vai se dissipando com suas espumas. A maré baixa leva tudo que há de novo e ficam as coisas corriqueiras do dia a dia. Ou a emoção é a mesma, apenas mais vivida e internalizada que só se pode sentir, sem definir exatamente o que a transmite? Se o ator conseguir expressar a profundidade do oceano sem se afogar em sua imensidão, talvez tenha conseguido caminhar na Praia das Emoções Vividas e viver uma personagem em sua plenitude.
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